sábado, janeiro 12, 2008

Jacuzzi

O conhecimento é enorme. A abstração turva do saber alucina o pensador no complexo. Cérebro. A ágape dos Deuses de outrora. Sabor. A mente mente. Alucinação conseqüente, sua nos poros e me faz água. Entranhas. Ricas piranhas me agrilhoam os braços. Pulso. Congela. Eu? Toc-toc. Um promontório de emoções. Patética. Me rio, me mar, me oceano de água e sal. E eu me pedra. Partícula ínfima da realidade. Desprezível. Intransponível. Indivisível. Toc-toc? A curiosidade matou o gato. Belo. Chuva de rastelos. ignis-fatui da sociedade. Mentira. É meu! Luvas? Cabresto do mundo. Glub, glub, glub. Âmbar da genialidade. Loucura? Pura. Pura! Caramelo do desejo. Beijo. Santa fé da Verdade. Sexo. Duplex com vista para o mar. Machado. Amputada sociedade dos casais. Verbais. Fim da era carnal. Ruminantes. Transa diamante. Humano capado. Augusto. Magna carta da palavra. O bispado corrompido. Cumprida. Foi a estrada da falácia. Poltrona. Galileu prometido. Quixote empedrado. Cio. Espada e Jarro. Esparta. Helena engasgada. Engastada. Pedra bruta e brutal. Gorgolejo antigo. Mito. Grito abafado. Morte. Esfinge final. Confiscado és. Crimidéia confessa. Alaska. Perfume suado. Belisca o real. Nanico. Odisséia gostosa. Me árvore em vida. Fruta proibida. Paraíso fiscal.

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