Final de ano é sempre bacana, leve, momento de refletir e acreditar, acreditar e refletir. Alguns momentos são para acreditar, outros para refletir e, por fim, fazer tudo ao mesmo tempo.
Gosto do natal da crença, da fé e da verdade dos corações. Mesmo não tendo uma religião ao meu lado, mas tenho minhas crenças e verdades e minha fé nas pessoas, que fica maior e mais brilhante nessa época.
O incrédulo diria que isto é um engano. Que nada muda e a única coisa verdadeira é que fechamos os olhos para o feio e nos encantamos com as luzes e enfeites. É, pode ser, mas quem não precisa de férias?! Quem não MERECE umas férias do feio e do chato de vez em quando? Eu mereço e me dou!
É por isso que desejo um feliz natal para todas as pessoas num mundo bonito de luzes, passeio pelas ruas, compras no shopping, calor humano e bem estar em casa.
l
2009!
Que valha,
Que seja único,
Que seja o melhor,
Que a saudade se vá,
Que a paz esteja por perto,
Que a festança seja muito boa,
Que a família seja um porto seguro,
Que os amores sejam mais verdadeiros,
Que as frutas maduras sejam mais doces,
Que o bom trabalho diário traga muitos frutos,
Que sejam belas as paisagens, os cantos, as viagens,
Que todos os desejos se realizem no ano que vai nascer,
Natal,
Natal,
Natal!
sábado, dezembro 20, 2008
quarta-feira, dezembro 03, 2008
O Fato
Quando a luz se apaga por inteiro e o mundo fecha mais uma porta, é preciso acreditar.
É necessário acreditar na conspiração do universo, na sabedoria do tempo e na bonança, que acolhe quem avaçou pela tempestade.
Uma porta fechada não é só uma saída perdida, mas a necessidade de mudança, de vencer medos antigos e encontrar novos medos que virão.
É a chance de acreditar que debaixo da tempestade surgirá mais brilho nas folhas, mais vida em toda essa árvore. Novos brotos e novas alegrias.
É sábio acreditar na vida.
É sábio questionar o passado para buscar um futuro brilhante.
É sábio crer na fortuna que assegura o amanhã.
O simples acordar e levantar-se com as próprias pernas, prover com os próprios braços e buscar com os próprios olhos todas as chances de seguir adiante.
Adiante até a próxima porta fechada que guarda mais sabedoria, mais experiência e mais coragem, simplesmente por estar fechada.
E essa porta será, assim, a chave para tantas outras portas que se abrirão.
É necessário acreditar na conspiração do universo, na sabedoria do tempo e na bonança, que acolhe quem avaçou pela tempestade.
Uma porta fechada não é só uma saída perdida, mas a necessidade de mudança, de vencer medos antigos e encontrar novos medos que virão.
É a chance de acreditar que debaixo da tempestade surgirá mais brilho nas folhas, mais vida em toda essa árvore. Novos brotos e novas alegrias.
É sábio acreditar na vida.
É sábio questionar o passado para buscar um futuro brilhante.
É sábio crer na fortuna que assegura o amanhã.
O simples acordar e levantar-se com as próprias pernas, prover com os próprios braços e buscar com os próprios olhos todas as chances de seguir adiante.
Adiante até a próxima porta fechada que guarda mais sabedoria, mais experiência e mais coragem, simplesmente por estar fechada.
E essa porta será, assim, a chave para tantas outras portas que se abrirão.
Escócia
Quero conhecer a paz profunda que emana daquele vale tranqüilo de colinas verde-acinzentadas.
Sentir a chuva rala que estala nas folhas e ecoa nos campos floridos, pedindo ao terreno que não resista à passagem do tempo.
E da brisa viva de todo o tempo do mundo.
O solo das antigas tribos guerreiras de raízes celtas, fortes e sábias como as flautas artistas que pintam o verde e prata das matas, inundam os riachos subterrâneos e transbordam lagos profundos.
Dos amores esparramados pela grama dos campos floridos. Corações acidentados, que se regeneram sob a esperança do futuro.
Não a Escócia das cidades modernas, mas das toscas vilas de pedra, dos túmulos e jardins gramados, dos castelos soltos na paisagem como a morada de animais desgarrados.
Permitir me libertar dos bandos, de amores e vales, de amigos e familiares, para ser mais uma vez apenas um.
Ser paz profunda, brisa viva, chuva rala, guerreiro sábio, para inundar os riachos e transbordar rios que vivem em mim.
Viver o tempo de animal desgarrado num lugar que o tempo jamais mudará.
Sentir a chuva rala que estala nas folhas e ecoa nos campos floridos, pedindo ao terreno que não resista à passagem do tempo.
E da brisa viva de todo o tempo do mundo.
O solo das antigas tribos guerreiras de raízes celtas, fortes e sábias como as flautas artistas que pintam o verde e prata das matas, inundam os riachos subterrâneos e transbordam lagos profundos.
Dos amores esparramados pela grama dos campos floridos. Corações acidentados, que se regeneram sob a esperança do futuro.
Não a Escócia das cidades modernas, mas das toscas vilas de pedra, dos túmulos e jardins gramados, dos castelos soltos na paisagem como a morada de animais desgarrados.
Permitir me libertar dos bandos, de amores e vales, de amigos e familiares, para ser mais uma vez apenas um.
Ser paz profunda, brisa viva, chuva rala, guerreiro sábio, para inundar os riachos e transbordar rios que vivem em mim.
Viver o tempo de animal desgarrado num lugar que o tempo jamais mudará.
O Jogo
Eram apenas brinquedos para divertir.
O primeiro quebrado por que alguém assim o quis. O segundo também quebrou, mas foi sem querer, assim como acontece com tantos por aí.
E ninguém parou para pensar que eram apenas brinquedos e que foram usados para jogar com as vidas.
Pra quê isso?
É muita ignorância quando se passa dos dez anos. Ou mesmo quando se passam vinte e três...
É a fome da ignorância!
É só dor de criança.
O primeiro quebrado por que alguém assim o quis. O segundo também quebrou, mas foi sem querer, assim como acontece com tantos por aí.
E ninguém parou para pensar que eram apenas brinquedos e que foram usados para jogar com as vidas.
Pra quê isso?
É muita ignorância quando se passa dos dez anos. Ou mesmo quando se passam vinte e três...
É a fome da ignorância!
É só dor de criança.
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