As coisas devem ser vivas como os pensamentos. Devem ter o calor das almas apaixonadas, das súplicas de amor, ter o direito de mudar e mudar e mudar.
O verdadeiro amor está guardado, velado por nossos próprios corações dentro de jarros de fruta. E só a fruta madura é capaz de trazer à boca aquela sensação maior de satisfação do doce, do gozo eterno da substância da alma.
A maturidade vem com o tempo, o tempo todo, para carregar a bateria da sabedoria e encerrar de uma vez por todas todo tipo de violência, física, verbal, psicológica, moral...
E aí surge aquele amor antigo, ou um novo totalmente diferente. O amor que nos torna fortes em momentos bons e maus, amplia os sentidos e queima aos poucos um fogo mais brando, que não é capaz de machucar, mas que traz a luz e o conforto.
O amor próprio.
2 comentários:
O amor próprio é realmente o primeiro passo para viver qualquer outro tipo de amor.
Todos devem possuí-lo, ou então, sofrerão e machucarão os outros.
Bonito texto.
Passarei sempre por aqui para ver o que você pensa.
É um amigo que gostraia de ter.
Abraços
Então tenha!
Obrigado pelas palavras.
Abraços
Postar um comentário