O que espero dos meus 24 anos.
Mais sonhos bons para contar, mais prioridade para o que me faz bem, mais saudade de quem tenho carinho, mais vontade de continuar acordando cedo, mais amor por quem me quer de verdade, mais paz com esse sujeito difícil que me tornei, mais amor pelas coisas simples, mais beijos debaixo da chuva, mais esporte para o corpo e para a mente, mais desafios no trabalho, mais respeito no amor, mais autoconhecimento, mais união comigo e com todos.
Menos tempo para não ficar preguiçoso, menos razão para entender que erros acontecem, menos cuidado para não ficar medroso, menos chances para precisar correr atrás, menos chão para voar mais alto, menos piedade, menos orgulho para entender melhor as coisas, menos desculpa para levar mais bronca, menos lágrima para levar a sério, menos pedido para atender mais.
É mais ou menos isso!
sexta-feira, novembro 21, 2008
quarta-feira, novembro 19, 2008
O Barão Vermelho Contra o Esquadrão da Morte #2
Voava o barão pelos céus
Mais um dia claro cedia lugar à noite gelada
Era um dia de extremos, sem dúvida
Gelado, quente, claro e escuro
Um dia dual e um simples vôo de reconhecimento
Mas aquela noite reservou uma batalha sem limites
O Barão encostou seu Jeep frente ao tradicional bar do aeródromo
Nada o que comemorar, apenas um drinque num dia comum
Muito quente cedo, muito frio a tarde
Definitivamente dual
Notou então o Esquadrão da Morte num canto do bar
Bebiam quietos e, alheios ao mundo, jogavam seu baralho
Tomou seu copo e caminhou até o grupo
Parou em frente às pesadas roupas pretas e os brilhantes olhos que o fitavam
Podemos um jogo amigável, para variar?
Naquela noite as metralhadoras não incandesceram
Os assentos dos aviões não brilharam com o suor da batalha
Mas o Barão perdeu tudo, inclusive a razão.
Mais um dia claro cedia lugar à noite gelada
Era um dia de extremos, sem dúvida
Gelado, quente, claro e escuro
Um dia dual e um simples vôo de reconhecimento
Mas aquela noite reservou uma batalha sem limites
O Barão encostou seu Jeep frente ao tradicional bar do aeródromo
Nada o que comemorar, apenas um drinque num dia comum
Muito quente cedo, muito frio a tarde
Definitivamente dual
Notou então o Esquadrão da Morte num canto do bar
Bebiam quietos e, alheios ao mundo, jogavam seu baralho
Tomou seu copo e caminhou até o grupo
Parou em frente às pesadas roupas pretas e os brilhantes olhos que o fitavam
Podemos um jogo amigável, para variar?
Naquela noite as metralhadoras não incandesceram
Os assentos dos aviões não brilharam com o suor da batalha
Mas o Barão perdeu tudo, inclusive a razão.
domingo, novembro 16, 2008
Coisa Viva
As coisas devem ser vivas como os pensamentos. Devem ter o calor das almas apaixonadas, das súplicas de amor, ter o direito de mudar e mudar e mudar.
O verdadeiro amor está guardado, velado por nossos próprios corações dentro de jarros de fruta. E só a fruta madura é capaz de trazer à boca aquela sensação maior de satisfação do doce, do gozo eterno da substância da alma.
A maturidade vem com o tempo, o tempo todo, para carregar a bateria da sabedoria e encerrar de uma vez por todas todo tipo de violência, física, verbal, psicológica, moral...
E aí surge aquele amor antigo, ou um novo totalmente diferente. O amor que nos torna fortes em momentos bons e maus, amplia os sentidos e queima aos poucos um fogo mais brando, que não é capaz de machucar, mas que traz a luz e o conforto.
O amor próprio.
O verdadeiro amor está guardado, velado por nossos próprios corações dentro de jarros de fruta. E só a fruta madura é capaz de trazer à boca aquela sensação maior de satisfação do doce, do gozo eterno da substância da alma.
A maturidade vem com o tempo, o tempo todo, para carregar a bateria da sabedoria e encerrar de uma vez por todas todo tipo de violência, física, verbal, psicológica, moral...
E aí surge aquele amor antigo, ou um novo totalmente diferente. O amor que nos torna fortes em momentos bons e maus, amplia os sentidos e queima aos poucos um fogo mais brando, que não é capaz de machucar, mas que traz a luz e o conforto.
O amor próprio.
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